MBYO BV; RNBIO BV
MB Enzymas Ltda – Saltinho/SP
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 ml/litro)

Informações

Número de Registro
35122
Marca Comercial
MBYO BV; RNBIO BV
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 ml/litro)
Titular de Registro
MB Enzymas Ltda – Saltinho/SP
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    MBYO BV – RNBIO BV
                                   Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 35122



COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 ...................... Mínimo de 2,0 x 109 UFC/mL de produto formulado 50 mL/L (5% v/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................................................... 950 mL/L (95% v/v)


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
MB Enzymas LTDA
Endereço: Avenida Sete de setembro, 2083, Centro
CEP 13.440-013 Cidade: Saltinho, SP - Tel. (19) 3439-3311
CNPJ: 39 922.766/0001-69
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - 4.336

FABRICANTE/ FORMULADOR/ MANIPULADOR:
MB Enzymas LTDA
Endereço: Avenida Sete de setembro, 2083, Centro
CEP 13.440-013 Cidade: Saltinho, SP - Tel. (19) 3439-3311
CNPJ: 39 922.766/0001-69
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - 4.336


                                                    No. do lote ou partida:
                                                    Data de fabricação:                                 VIDE EMBALAGEM
                                                    Data de vencimento:


                       Válido por até 60 dias à temperatura de 27°C e por até 90 dias sob refrigeração a 5ºC
               ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                            PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

                                                 Indicações e restrições de uso: Vide bula
                                     Restrições Estaduais, do Distrito Federal e Municípios: Vide bula.

                               ORGANISMOS VIVOS DE USO  AO CONTROLE DE PRAGAS

                                                                  INDÚSTRIA BRASILEIRA

                 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV - POUCO PERIGOSO ao Meio Ambiente




                                       PRODUTO MICROBIOLÓGICO
                                                                    Produto Fitossanitário com uso
                                                                   aprovado para agricultura orgânica
                                   MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA

INSTRUÇÕES DE USO:
MBYO BV – RNBIO BV é um inseticida e acaricida microbiológico de contato, indicado para aplicação em pulverização
de plantas e solos para o controle de Bemisia tabaci raça B (Mosca-Branca), Cosmopolites sordidus (Moleque-da-
bananeira), Tetranychus urticae (Ácaro-rajado), Dalbulus maidis (Cigarrinha-do-Milho), Sphenophorus levis (Bicudo-da-
cana-de-açúcar) e Hypothenemus hampei (Broca-do-café), acordo com especificação de referência publicada através da
Portaria 784 de 19 de abril de 2023, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.


INDICAÇÕES DE USO:

              Cultura             Alvo(s) Biológicos     Dose      Intervalo e número máximo       Volume de
                                                          p.c.            de aplicações            Calda (L/ha)
                                                         (L/ha)
       Em todas as culturas         Bemisia tabaci     0,375       Reaplicar em intervalo de 14        150
      com ocorrência do alvo            raça B                        dias. Não devem ser
             biológico.           (Mosca-Branca)                    efetuadas mais do que 4
      Eficiência agronômica                                          aplicações por safra da
            comprovada                                                       cultura.
     para as culturas de soja e
              pepino.
       Em todas as culturas          Cosmopolites         2,5          Realizar 3 aplicações            ---
      com ocorrência do alvo           sordidus
             biológico.              (Moleque-da-
      Eficiência agronômica           bananeira)
            comprovada
    para a cultura da bananeira
       Em todas as culturas          Tetranychus          0,5       Devem ser realizadas seis          100
      com ocorrência do alvo            urticae                     pulverizações a cada 3 a 4
             biológico.           (Ácaro-rajado)                               dias.
      Eficiência agronômica
            comprovada
    para a cultura do morango.
       Em todas as culturas                                4           Realizar mais de uma            200
      com ocorrência do alvo           Dalbulus                              aplicação.
             biológico.                 maidis
      Eficiência agronômica         (Cigarrinha-do-
            comprovada                  Milho)
      para a cultura do milho
       Em todas as culturas       Sphenophorus            3,6                                        200-300
                com               levis (Bicudo-da-                 Única aplicação após 1 mês
        ocorrência do alvo        cana-de- açúcar)                  da colheita da cultura, após
             biológico.                                              constatada a presença de
      Eficiência agronômica                                          adultos da praga na área.
            comprovada
    para a cultura da cana- de-
              açúcar.
                                    Hypothenemus       Observar     Realizar três pulverizações         ---
     Em todas as culturas com           hampei         abaixo        com intervalo de 25 a 30
         ocorrência do alvo       (Broca-do-café)                   dias entre elas: a primeira
        biológico. Eficiência                                         deve ser direcionada à
     agronômica comprovada                                             "saia" do cafeeiro; as
       para cultura do café                                           demais devem ser em
      (Coffea arabica, Coffea                                         planta inteira, com boa
             canefora).                                                cobertura dos frutos.
                                                       Dose p.c.       Número de plantas por           Dose
                                                       (L/ha)                hectare               (conídios) por
                                                                                                      hectare
                                                       0,5-0,9               Até 5.000             2,5 x 10
                                                                                                              12
                                                                                                                   a
                                                                                                              12
                                                                                                   4,5 x 10
                                                       0,9-1,3          Entre 5.000 e 10.000       4,5 x 10
                                                                                                              12
                                                                                                                   a
                                                                                                              12
                                                                                                   6,5 x 10
                                                       1,3-1,7          Entre 10.000 e 15.000      6,5 x 10 a
                                                                                                              12
                                                                                                               12
                                                                                                       8,5 x 10
                                                         1,7-2,0           Entre 15.000 e 20.000       8,5 x 10
                                                                                                                  12
                                                                                                                       a
                                                                                                               13
                                                                                                       1,0 x 10


MODO DE APLICAÇÃO:
Em Bemisia tabaci B, a aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%.
Para Cosmopolites sordidus: A aplicação deve ser realizada com 100 iscas do tipo “telha”/ha, utilizando 50 mL de
pasta fúngica/isca.
Para Tetranychus urticae: A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa
elevada, com o jato dirigido para a face inferior das folhas.
Para o alvo Dalbulus maidis, deve ser realizada mais de uma aplicação.
Para o alvo Sphenophorus levis: na cultura da cana-de-açúcar aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido)
e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%.
Para o alvo Hypothenemus hampei: Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de
infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias
entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa
cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados,
com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de
ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto Continuar com o monitoramento,
mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido,
aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se
o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.


 Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-do-
 café) e a sua eficiência varia em função:
 a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação
 baixos;
 b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo
 normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem
 perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto);
 c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos,
 cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para perfurar,
 sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
 d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade
 relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações no final da tarde ou à
 noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
 e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias após
 a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes disso.

 Informações sobre o alvo biológico:
 A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café
 robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos
 remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para a
 multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as
 práticas de ree e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável
 da broca.
 Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento, ele tende a
 ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2 metros. Como o seu
 comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início da infestação, os quais devem
 ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade
 de infestação tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de
 frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.

 Monitoramento do alvo biológico:
 1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma
 mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos seja
 mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito"
 das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se
 existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o
 nível de controle seja atingido nessas áreas.
 2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por fatores
 como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região e a forma de
cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais
tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando
há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com o ataque da
broca.
3. Para o monitoramento, recomenda-se:
- Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos
talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional,
adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo;
- Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios
"chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são
adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo identificar
o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde ou a entressafra e fica mais exposta e
vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a
oviposição;
- Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-lo
com periodicidade quinzenal;
- Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma
infestação mais acentuada.
4.         O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e
ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
- Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
- Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos
vegetais;
- Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que estão
secando e voam para infestar novos frutos próximos;
- Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita
(deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

MODO DE PREPARO DA CALDA:
Diluir o produto no volume de calda recomendado e manter sob agitação. Caso haja formação de precipitado,
descartar.

MODO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados
ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar
aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de
27º) e umidade relativa do ar abaixo de 70%.
Aplicado na forma líquida via pulverizadores hidropneumáticos tratorizados ou tracionados, via irrigação ou através de
iscas.
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas com a presença da praga
alvo, sem causar escorrimento. Sendo o volume de calda variável de acordo com a espécie de planta.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Aguardar 24 horas, ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada, antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO:
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Nessas condições a exposição
dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O
produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Aplicar fungicida ou herbicida somente 1 semana
após aplicação do produto.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O uso repetido do MBYO BV - RNBIO BV ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MBYO BV - RNBIO BV como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos
para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de MBYO BV - RNBIO BV podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MBYO BV - RNBIO BV ou outros produtos quando for
necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
É recomendada, de maneira geral, Manejo Integrado de Pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle, como controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle
microbiano, controle por comportamento, uso de cultivares resistentes e controle químico, sempre alternando produtos
de diferentes grupos químicos, com mecanismo de ação distinta.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide
recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
             MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DA SAÚDE HUMANA




PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS


PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE

INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM
MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO

PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM
MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO

PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA,
IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR
O PRODUTO


PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas
de borracha, avental, óculos, máscara, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado
o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita)
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual, lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, na
temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão, botas de borracha, avental,
óculos, máscara, touca árabe e luvas.
• .A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, máscara, avental, botas, macacão e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



    PRIMEIROS SOCORROS:
    Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo e bula do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
    de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
    com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
    Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
    Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA
    PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
    contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos
    Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que
    ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                        RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO POR Beauveria bassiana
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

      Nome comercial            MBYO BV – RNBIO BV
      Nome Científico           Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
      Classe Toxicológica       Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
      Vias de exposição         Oral, inalatória, ocular e dérmica.

         Mecanismos de          A infecção de Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do inseto,
           toxicidade           onde o fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença de nutrientes,
                                representados por glucose, quitina, nitrogênio, etc. A infecção oral pode ocorrer
                                para alguns insetos, sendo também possível a penetração via sistema
                                respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre devido a uma ação
                                mecânica e química (enzimática), o que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72
                                horas da inoculação o inseto apresenta-se totalmente colonizado, sendo o tecido
                                gorduroso bastante atacado, seguido pelo tecido intestinal, tubos de Malpighi,
                                etc., advindo a morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de
                                substâncias tóxicas. Os insetos atacados tornam-se duros e cobertos por uma
                                camada de micélio branco que posteriormente se transforma em conidióforos,
                                que dão origem a massas pulverulentas de conídios esverdeados. No final da
                                conidiogênese, o cadáver pode mostrar tons de verde que variam de claro a
                                escuro, acinzentados ou ainda esbranquiçados com pontos verdes.




     Efeitos registrados em     Na literatura consultada Beauveria bassiana é descrito como um raro
     literatura associados à    patógeno de vertebrados, mas há registros de casos de infecção pulmonar e
     espécie Beauveria          alveolite alérgica em pessoas imunossuprimidas que podem ser suscetíveis a
     bassiana                   este fungo.

     Sintomas e sinais          Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura
     clínicos                   disponível para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao isolado
                                utilizado neste produto.

     Diagnóstico                O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o isolamento
                                e identificação microscópica, bioquímica ou molecular a partir de cultura
                                microbiana.

                                O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o
     Tratamento                 caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido
                                em protocolos específicos para infecção fúngica. Deve haver monitoramento
                                para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas
                                de e devem ser adotadas, se necessário.

                                Exposição Oral: Não há registro de reações associadas ao fungo Beauveria
                                bassiana. O tratamento é sintomático e inclui o monitoramento para
                                desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.

                                Exposição inalatória: Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato
                                respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação,
                                se necessário.

                                Exposição ocular: Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos
                                15 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                                Institua tratamento sintomático. Encaminhar para um oftalmologista, se
                                necessário.

                                Exposição Dérmica: Lave a pele exposta com água e sabão. Institua
                                tratamento sintomático.


     Contra indicações         A indução do vômito é contra indicada em razão do risco potencial de aspiração.

     Atenção                   Ligue para o Disque Intoxicação 0800 722-6001 para notificar o caso e obter
                               informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

                                    Rede nacional de centros de informação e Assistência Toxicológica
                                                         RENACIAT - ANVISA/MS
                                 As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                     Agravos de Notificação Compulsória.
                                 Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                                    Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                             Telefone de Emergência da Empresa (19) 3439-3311


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide efeitos registrados em literatura associados à espécie


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.
         INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
                       DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DO MEIO AMBIENTE


1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE III)
(X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamentos aplicadores em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.

2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas.
- Em caso de armazenagens, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe legislação estadual e municipal.

3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Utilize equipamentos de proteção individual.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa MB Enzymas LTDA - telefone: (19) 3439-3311.
- Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.


4 - PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•   Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
5 - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone (19) 3439-3311, para sua devolução e destinação final.
- Para a desativação dessas estruturas do fungo pode ser utilizado uma esterilização por calor úmido com autoclave
a 121°C, pressão 1 atm, por 1 hora, sendo que o inerte com o material do fungo completamente morto pode ser
depositado em aterros sanitágios para lixo urbano.


5 - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6 - RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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