BTP 077-20
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Informações
Número de Registro
34421
Marca Comercial
BTP 077-20
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (300 g/kg)
Titular de Registro
Total Biotecnologia Industria e Comercio S/A - Curitiba/PR
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
BTP 077-20 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 34421 COMPOSIÇÃO: Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (2,2 x 109 UFC/g)...........................................300 g/kg (30%) Outros ingredientes.................................................................................................700 g/kg (70%) CONTEÚDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico. TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP). TITULAR DO REGISTRO: TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A Rua Emilio Romani, nº 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR. CEP: 81460-020. CNPJ: 07.483.401/0001- 99, I.E.: 90361453-63, Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1007880. FABRICANTE/FORMULADOR: TOYOBO DO BRASIL PRODUTOS BIOLÓGICOS LTDA. Rua Padre Bento, nº 858, Distrito Industrial, Salto/SP. CEP: 13326-400. CNPJ: 31.357.178/0001-57. Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 4128. TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A Rua Emilio Romani, nº 1190, Bairro CIC, Curitiba/PR. CEP: 81460-020. CNPJ: 07.483.401/0001-99. Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 1007880. COMPANHIA NITRO QUÍMICA BRASILEIRA Avenida Beppe Olivare, nº 125, Centro, Sertãozinho/SP. CEP: 14160-830 CNPJ: 61.150.348/00012-02, Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 4347. Nº do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: TEMPERATURA IDEAL DE ARMAZENAMENTO: 20ºC ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Industria Brasileira ORGANISMOS VIVOS DE USO AO CONTROLE DE PRAGAS. PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Página 1 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo 1. INSTRUÇÕES DE USO BTP 077-20 é um inseticida e acaricida eficaz no controle das pragas: Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus), Ácaro rajado (Tetranychus urticae), Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis), Gorgulho-da-cana ou Bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) e Broca-do-café (Hypothenemus hampei). O produto apresenta eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja, pepino, banana, morango, milho, cana-de-açúcar e café, podendo ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos. 1.1 CULTURAS, PRAGAS E DOENÇAS CONTROLADAS E DOSE: ALVO BIOLÓGICO NÚMERO, ÉPOCA E CULTURA DOSE Nome comum / INTERVALO DE APLICAÇÃO Nome científico Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Mosca-branca Reaplicar em intervalo de 14 dias. (Bemisia tabaci 340 g p.c./ha Não devem ser efetuadas mais raça B) que 4 aplicações por safra da cultura Moleque-da- A aplicação deve ser realizada: bananeira 100 iscas do tipo “telha”/ha, com 2.300 g p.c./ha (Cosmopolites 50 mL de pasta fúngica/isca. sordidus) Realizar 3 aplicações. A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com Ácaro rajado umidade relativa elevada, em seis (Tetranychus 455 g p.c./100 L de calda pulverizações a cada 3 a 4 dias, urticae) com jato dirigido para a face inferior das folhas. Cigarrinha-do- milho 3.640 g p.c./ha Realizar mais de uma aplicação. Em todas (Dalbulus as culturas maidis) com Na cultura da cana-de-açúcar ocorrência aplicar 70% da calda no corte da Gorgulho-da- do alvo soqueira (jato dirigido) e 30% cana ou Bicudo biológico sobre as plantas, com bico leque. da cana-de- 3.300 g p.c/ha Umidade relativa acima de 46%. açúcar Única aplicação após 1 mês da (Sphenophorus colheita da cultura, após levis) constatada a presença de adultos da praga na área. Número de plantas Dose Iniciar as aplicações quando o por hectare resultado do monitoramento 1.137,5 a 2.047,5 g Até 5.000 indicar nível de infestação entre 1 p.c./ha e 3,5% nos "focos" ou na área 2.047,5 a 2.957,5 g toda. Broca-do-café Entre 5.000 e 10.000 p.c./ha Realizar três pulverizações com (Hypothenemus intervalo de 25 a 30 dias entre hampei) 2.957,5 a 3.867,5 g Entre 10.000 e 15.000 elas: a primeira deve ser p.c./ha direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta 3.867,5 a 4.550 g inteira, com boa cobertura dos Entre 15.000 e 20.000 p.c./ha frutos. p.c. = produto comercial Página 2 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo 1.2 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B): Aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias. Não devem ser efetuadas mais que 4 aplicações por safra da cultura. Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus): Aplicação de 100 iscas do tipo “telha”/ha, com 50 mL de pasta fúngica/isca. Realizar 3 aplicações. Ácaro rajado (Tetranychus urticae): A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada, em seis pulverizações a cada 3 a 4 dias, com jato dirigido para a face inferior das folhas. Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis): Realizar mais de uma aplicação. Gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Aplicar com umidade relativa acima de 46%. Uma única aplicação após 1 mês da colheita da cultura, após constatada a presença de adultos da praga na área. Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa. 1.3 MODO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações foliares de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 km/hora). PREPARO DA CALDA: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de BTP 077-20. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Aplicação aérea (soja, algodão, feijão, tomate, cana-de-açúcar e milho): A recomendação técnica é aplicar o produto por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a que 27°C e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Página 3 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação. Limpar bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico. A limpeza deve ser feita com água limpa e sabão neutro, longe de rios e nascentes. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. Para beneficiar a atuação do BTP 077-20, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais: - Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do produto. - Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol. - Não aplicar em período de chuvas intensas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide modo de aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DA RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, resultando em falhas no controle da praga. O uso sucessivo de produtos Página 4 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo do mesmo mecanismo de ação pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes. Para manter a eficácia e longevidade do BTP 077-20 como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, adotar as seguintes práticas que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.; • Respeitar as recomendações de dose, número máximo de aplicações permitidas e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Aplicações sucessivas de BTP 077-20 podem ser feitas desde que o intervalo das aplicações não exceda o período de uma geração da praga-alvo. • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BTP 077-20 ou outros produtos quando for necessário; • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO. PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE. PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. Página 5 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara descartável/máscara com filtro de carvão; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira; - Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara descartável/máscara com filtro de carvão; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Verifique a direção do vento e aplique de forma a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara descartável/máscara com filtro de carvão; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Página 6 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”, e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deverá se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis. RISCOS ASSOCIADOS AO USO DO PRODUTO BTP 077-20 INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome científico Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. Toxicocinética Modo de ação desconhecido. Mecanismo de A infecção de Beauveria bassiana ocorre normalmente via tegumento do toxicidade inseto, onde o fungo germina em 12 a 18 horas, dependendo da presença de nutrientes, representados por glucose, quitina, nitrogênio etc. A infecção oral pode ocorrer para alguns insetos, sendo também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre devido à uma ação mecânica e química (enzimática), o que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação o inseto Página 7 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo apresenta-se totalmente colonizado, sendo o tecido gorduroso bastante atacado, seguido pelo tecido intestinal, tubos de Malpighi etc., advindo a morte em função da falta de nutrientes e do acúmulo de substâncias tóxicas. Os insetos atacados tornam-se duros e cobertos por uma camada de micélio branco que posteriormente se transforma em conidióforos, que dão origem as massas pulverulentas de conídios esbranquiçados. No final da conidiogênese, o cadáver apresenta-se esbranquiçado. A infecção oral pode acontecer para alguns insetos, como no caso de Solenopsis spp., sendo também possível a penetração via sistema respiratório pelo espiráculo. A penetração tegumentar ocorre devido a uma atuação mecânica e química (enzimática), que leva cerca de 12 horas. Decorridas 72 horas da inoculação, o inseto apresenta-se totalmente colonizado, advindo a morte por falta de nutrientes e acúmulo de toxinas, conforme explicado anteriormente. Sintomas e sinais Até o presente momento não foram observados problemas em função da clínicos aplicação deste patógeno nas unidades de proteção ou em campo. Foram observadas reações alérgicas em pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse fungo sem proteção (luvas ou máscara). Apesar destes problemas, testes de segurança com exposição oral e intraocular não resultam em efeitos adversos e não houve evidência de multiplicação em tecidos de mamíferos. Em testes de irritação/corrosão ocular este produto causou irritação leve da conjuntiva, reversível em até 72 horas. Não foi sensibilizante dérmico. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de possível quadro clínico compatível. Tratamento O tratamento é sintomático e de e e inclui o monitoramento para o desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Não há antídoto específico. Contraindicação O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos sinérgicos Não há informações. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: (41) 3099-7300. Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: - DL50 dermal > 4.000 mg/kg de peso corpóreo. - Irritação dérmica: Em coelhos albinos, este produto não causou irritação e/ou lesão dérmica. - Irritação ocular: Em coelhos albinos, este produto mostrou-se extremamente irritante para os olhos causando opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose em todos os animais havendo reversão total das reações oculares em até 14 dias. - Sensibilização cutânea: Em cobaias este produto foi considerado não sensibilizante. Página 8 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo - Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: Neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto formulado. Entretanto, foram observadas alterações macroscópicas no fígado e pulmão de animais tratados com AMC após 7 dias. Ganho de peso maior em animais tratados e isolamento de UFC na grandeza máxima de 103 em fezes e 4x101 nos outros órgãos (baço), tecidos e fluídos (no sangue, 7x101) o que demonstra capacidade de transposição de barreira intestinal e outras barreiras biológicas (pois foram isoladas UFCs de pool de órgãos pulmão, cérebro, linfonodo, rim e coração). Embora os sinais clínicos e a necropsia não tenham evidenciado potencial patogênico, a presença de colônias encontradas nas placas de cultura semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 14 dias. - Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: Neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto formulado. Entretanto, o fungo foi isolado de amostras de órgãos tais como fígado, baço e pool de órgãos (cérebro, linfonodo, rim e coração) de animais tratados com o fungo. A presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 14 dias. - Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal Aguda: Neste teste, foram observadas na necropsia dos animais tratados, alterações macroscópicas no fígado, baço e estômago (congestão, aumento de tamanho, aderência e microabcesso moderados), esplenomegalia e aderência do baço, intestinos (aderência ou com conteúdo sanguinolento) nos pulmões (congestão) e fígado (congestão e áreas pálidas). Nos animais do grupo controle tratados com o microrganismo inativado foram observadas alterações macroscópicas no diafragma (aderência), fígado (congestão e aderência), estomago e intestino (aderência). No entanto, o grupo de controle não tratado houve congestão discreta no pulmão, congestão e área pálidas no fígado. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 7 dias. Nenhum dos achados confirma a capacidade de toxicidade ou patogenicidade, mas novamente a presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de diversos tecidos dos animais tratados demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis nos tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. EFEITOS CRÔNICOS: Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. Página 9 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos dos produtos ocasiona contaminação do solo,da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidasou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa TOTAL BIOTECNOLOGIA INDUSTRIA E COMERCIO S/A. - Telefone de Emergência: (41) 3099-7300. - Utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando afavor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Página 10 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODO OS TIPOS DE EMBALAGEM DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. Página 11 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIAOU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produtoé feita por meio de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS. O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Página 12 de 12 BTP 077-20 – Atualização Nova Legislação e Novo Alvo