Bovemip
Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (80 g/kg)

Informações

Número de Registro
24020
Marca Comercial
Bovemip
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (80 g/kg)
Titular de Registro
Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n° 24020

COMPOSIÇÃO:
Beauveria bassiana cepa IBCB 66 (Mínimo de 8,0 X 109 UFC/g).......................................................................80,0 g/kg (8%)
Outros Ingredientes .......................................................................................................................................... 920,0 g/kg (92%)
CONTEÚDO: Embalagens de 250g, 500g 1,0kg, 5kg, 10kg
CLASSE: Inseticida microbiológico
NOME CIENTÍFICO: Beauveria bassiana
FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
PROMIP Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Estrada Bode Branco s/n km 2. Caixa Postal 111, Bairro Conceição. 13445-970, Engenheiro Coelho/SP.
CNPJ: 08.256.226/0001-60. Registro CDA/SP nº 1178.

FABRICANTES/FORMULADORES:
PROMIP Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Estrada Bode Branco s/n km 2. Caixa Postal 111, Bairro Conceição. 13445-970, Engenheiro Coelho/SP. CNPJ:
08.256.226/0001-60. Registro CDA/SP nº 1178.
Toyobo do Brasil Produtos Biológicos Ltda.
Rua Padre Bento – nº 858 – Bairro Distrito Industrial II CEP: 13326-400, Salto/SP. CNPJ: 31.359.178/0001-57.
Registro CDA/SP nº 4128.
Agrivalle Brasil Indústria e comércio de Produtos Agrícolas SA.
Avenida Horst Frederico João Heer, 1420. Indaiatuba/SP. CNPJ: 05.470.581/0001-49. Registro CDA/SP n° 1251.
Bem da Terra Biológicos Ltda.
Avenida Maraba, 4600, Bela Vista, Patos De Minas – MG. CNPJ: 12.306.235/0001-95. Registro IMA/MG n° 3972360.
Excellence Industria e Comercio de Produtos Biológicos Ltda.
Rua 17, Nº 78, Lote Quinhão 12A2, Setor Polo empresarial nova canaã, CEP.: 75.257-182, Senador Canedo – GO. CNPJ:
25.071.206/0002-14. Registro AGRODEFESA/GO n° 2190/2018.
Solubio Tecnologias Agrícolas S/A
Rodovia GO-184 Km 09 à direita, trevo com a Rod. JTI 101, s/n. Jataí – GO. CNPJ: 16.952.307/0002-03. Registro
AGRODEFESA/GO n° 3977/2022.

                                                 Nº do lote ou partida:
                                                   Data de fabricação :                        VIDE EMBALAGEM
                                                  Data de vencimento :
                       Armazenar à temperatura de 27°C por até 120 dias ou à temperatura de -15°C a 5°C por até 150 dias
                    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                            PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
                                    ORGANISMOS VIVOS DE USO  AO CONTROLE DE PRAGAS.
                                                                         Indústria Brasileira
           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente




                                                                                      1
                      MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA

                                       INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

BOVEMIP é um inseticida microbiológico formulado a partir do fungo Beauveria bassiana com modo de ação por
contato e ingestão, utilizado no controle de Bemisia tabaci raça B (mosca-branca), Cosmopolites sordidus (moleque-
da-bananeira), Tetranychus urticae (ácaro-rajado), Dalbulus maidis (cigarrinha-do-milho) e Sphenophorus levis
(gorgulho-da-cana ou bicudo-da-cana-de-açúcar).

CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, NÚMEROS DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA:

                                                             Dose               Volume de          Número de
         Cultura                  Alvo Biológico
                                                          (g p.c./ha)             calda            aplicações

 Em todas as culturas com
    ocorrência do alvo        Bemisia tabaci raça            94 g/ha                           Realizar no máximo 4
                                                                                  200 L/ha
   biológico. Eficiência               B                                                            aplicações.
                                (Mosca-branca)         (Equivalente à dose de
 comprovada para a soja e                               0,75 x 10 12 conídios
          pepino.                                            viáveis/ha)



Em todas as culturas com                                                         100 iscas
                                 Cosmopolites               625 g/ha
   ocorrência do alvo                                                              do tipo     Realizar no máximo 3
                                   sordidus
  biológico. Eficiência                                                         tela/ha com         aplicações.
                                 (Moleque-da-          (Equivalente à dose de
comprovada para a cultura         bananeira)
                                                       aplicação de 5 x 10 12    50 mL de
                                                        conídios viáveis/ha)     pasta/isca
     da bananeira.



                                                          125 g/100 L                           Realizar no máximo
Em todas as culturas com
                                                                                                 6 aplicações com
   ocorrência do alvo         Tetranychus urticae                               400-800 L/ha
                                                       (Equivalente à dose de                    intervalo de 3 a 4
  biológico. Eficiência          (Ácaro-rajado)        aplicação de 1 x 10 12
                                                                                                        dias.
comprovada para a cultura                              conídios viáveis/100L
                                                             de calda)
      do morango.




Em todas as culturas com                                                                        Realizar mais de 1
                                Dalbulus maidis             1000 g/ha
   ocorrência do alvo                                                             200 L/ha      aplicação por ciclo
                                (Cigarrinha-do-
  biológico. Eficiência             milho)                                                          da cultura.
                                                       (Equivalente à dose de
comprovada para a cultura                              aplicação de 8 x 10 12
       do milho.                                        conídios viáveis/ha)




                                                        2
 Em todas as culturas com
    ocorrência do alvo           Sphenophorus levis              900 g/ha                                     Realizar aplicação
                                 (Gorgulho-da-cana                                                           única após 1 mês da
   biológico. Eficiência                                                                      200 L/ha
                                 ou bicudo-da-cana-         (Equivalente à dose de                            colheita da cultura,
 comprovada para a cultura                                  aplicação de 7,2 x 1012                          quando constatada a
   da cana-de- açúcar.               de- açúcar)            conídios viáveis/ha)                             presença de adultos
                                                                                                              da praga na área.




                                                         Número plantas café x
                                                                dose/ha
                                                                      312,5 –
                                                                    562,5 g/ha
                                                         Até 5.000
                                                          plantas   (Equivalente à
                                                                       2,5 x 1012 - 4,5 x
                                                                       1012 conídios/ha)

 Em todas as culturas com                                                562,5 –
                                   Hypothenemus                         812,5 g/ha                           Realizar no máximo 3
ocorrência do alvo biológico.                            De 5.000 –                         400 - 800 L/ha
Eficiência comprovada para         hampei (broca-         10.000        (Equivalente à
                                                                                                                  aplicações.
      a cultura do café.              do-café)                         4,5 x 1012 - 6,5 x
                                                                       1012 conídios/ha)
                                                                     812,5 –
                                                         De 10.000 1062,5 g/ha
                                                             –
                                                          15.000   (Equivalente à
                                                                       6,5 x 10 - 8,5 x
                                                                         12

                                                                       1012 conídios/ha)

                                                                         1062,5 –
                                                                         1250 g/ha
                                                         De 15.000
                                                             –          (Equivalente à
                                                          20.000        8,5 x 1012 - 1 x
                                                                       1013 conídios/ha)



NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO DE APLICAÇÃO:

• Bemisia tabaci biótipo B (Mosca-branca): Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14
  dias. A aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%.
• Cosmopolites sordidus (moleque da bananeira): A aplicação deve ser realizada com 100 iscas do tipo
  "telha"/ha; 50 ml de pasta fúngica/ isca; 1 x 109 esporos/ml de pasta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
  da cultura.
• Tetranychus urticae (ácaro-rajado): Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 3 a 4 dias. A
  aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada. O jato deve ser dirigido para
  a face inferior das folhas.
• Dalbulus maidis (cigarrinha-do-milho): Realizar mais de 1 aplicação por ciclo da cultura. A aplicação deve ser
  realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada. O jato deve ser dirigido para a face inferior
  das folhas.
• Sphenophorus levis (gorgulho-da-cana ou bicudo-da-cana-de- açúcar): Realizar aplicação única após 1 mês da
  colheita da cultura, quando constatada a presença de adultos da praga na área. Deve-se aplicar 70% da calda
  no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%.
• Hypothenemus hampei (broca-do-café): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar
  nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25
  a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta
  inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite;
                                                             3
    em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer
    horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar
    com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de
    infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser
    levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
    Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-do-
    café) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo
    normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem
    perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto);
c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos, cria uma
    camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para perfurar,
    sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade
    relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintesa ela (aplicações no final da tarde
    ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias após
    a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes disso.
    Informações sobre o alvo biológico:
    A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café
    robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos
    remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para
    a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as
    práticas de ree e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo
    sustentável da broca. Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de
    correntes de vento, ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma
    altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos"
    no início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem
    se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de
    novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.
    Monitoramento do alvo biológico:
1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma
    mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos
    seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de
    trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área
    ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo,
    caso o nível de controle seja atingido nessas áreas.
2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por fatores
    como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região e a forma
    de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por
    mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária
    quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com
    o ataque da broca.
3. Para o monitoramento, recomenda-se:
    - Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos
    talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.:
    convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo;
    - Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios
    "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são
    adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo
    identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde ou a entressafra e fica mais
    exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio
    ideal para a oviposição;

                                                           4
   - Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá-
   lo com periodicidade quinzenal;
   - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma
   infestação mais acentuada.
4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e
   ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
   - Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
   - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos
   restos vegetais;
   - Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que
   estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
   - Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa
   colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).

5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

PREPARO DA CALDA:

A limpeza do tanque deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. O tanque pulverizador deve estar
devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto.
Atenção: a limpeza deve ocorrer longe de rios e nascentes.

1. Transferir água para o tanque de pulverização até 50% de sua capacidade.
2. Em outro recipiente, suspender o produto em água sob agitação. Utilizar 2 L de água para cada 1 Kg do produto.
3. Transferir a suspenção concentrada para o tanque de pulverização, utilizando filtros na linha de transferência.
4. Manter tanque de pulverização sob agitação.
5. Transferir água para o tanque de pulverização até 100% de sua capacidade.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicado na forma líquida, através de pulverizadores de barra ou costais, aplicado em polvilhamento e via aplicação
foliar com auxílio de pulverizadores hidropneumáticos tratorizados ou tracionados.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente
ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante
a aplicação.

INFORMAÇÕES REFERENTES A SUA COMPATIBILIDADE COM OUTROS PRODUTOS:
Compatível com aplicação de inseticidas químicos seletivos a este organismo.

LIMITAÇÕES DE USO:
Aplicar somente com umidade relativa do ar acima de 70% na ausência de raios ultravioleta, ou seja, em dias
nublados ou a noite. O pH ideal da água é menor que 7.

FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS:
O produto não é fitotóxico para as culturas nas doses e condições recomendadas.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:


                                                              5
O fungo entomopatogênico Beauveria bassiana em BOVEMIP tem modo de ação pela colonização dos artrópodes
pelas vias traqueal, oral e pelo tegumento. Não são relatados casos de resistência de desenvolvimento de pragas a
fungos entomopatogênicos e o risco de desenvolvimento de resistência a BOVEMIP é considerado relativamente
baixo devido ao seu complexo modo de ação. No entanto, boas práticas de manejo de resistência devem ser sempre
seguidas para manter a eficácia e a longevidade de BOVEMIP como uma ferramenta útil no manejo de pragas.
BOVEMIP deve ser usado como parte de uma estratégia de manejo de resistência de pragas que inclua a rotação
de produtos eficientes e com diferentes modos de ação. Sempre que disponíveis e eficazes, devem-se integrar
múltiplos métodos de controle de (ex.: químico, biológico, cultural) dentro de programas de Manejo Integrado de
Pragas (MIP). Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto -alvo
desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos
mesmos:
• Utilizar somente as doses recomendadas e não utilizar inseticidas com o mesmo modo de ação em gerações
   consecutivas da mesma praga.
• Consultar um Engenheiro Agrônomo para orientações mais detalhadas sobre o Manejo de Resistência a
   Inseticidas.
• Visitar o site do IRAC (www.irac-online.org.br) para obter mais informações sobre o manejo de resistência de
   pragas a inseticidas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos de controle de
insetos (ex.: controle químico, cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP),
quando disponíveis e apropriado.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

                              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
                        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES


                             PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
          MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.
            INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
                               NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

                                                        6
              PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
                                NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
                   PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS Á CIRURGIAS OCULARES COMO
                    TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU
                 PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, máscara, óculos ou viseira facial e luvas.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos e luvas.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o
  produto.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas entrem
  em contato com a névoa do produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
  entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos ou viseira facial e luvas.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, na
  temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e animais.
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
  do período de reentrada.
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar a
  contaminação.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: luvas, viseira facial,
  máscara, botas e macacão.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: luvas e óculos de proteção.

                                                          7
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

INTOXICAÇÕES POR BOVEMIP:

INFORMAÇÕES MÉDICAS:

NOME CIENTÍFICO            Beauveria bassiana
CLASSE TOXICOLÓGICA        Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
VIAS DE EXPOSIÇÃO          Oral, inalatória, ocular e dérmica
EFEITOS REGISTRADOS
                           Na literatura consultada B. bassiana é descrito como um raro patógeno de vertebrados, mas
EM LITERATURA
                           há registros de casos de infecção pulmonar e alveolite alérgica em pessoas imunossuprimidas
ASSOCIADOS À ESPÉCIE
                           que podem ser susceptíveis a este fungo.
B. bassiana
                           Apesar de não representar uma ameaça como potencial causador de doenças infecciosas em
                           humanos, B. bassiana é um fungo que pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado com
                           a ocorrência de ceralite.
                           Os dados consultados na literatura se referem à espécie e não especialmente ao isolado
                           utilizado como ingrediente ativo deste produto comercial.
SINTOMAS E SINAIS          Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura disponível
CLÍNICOS                   para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao isolado utilizado neste
                           produto.
                           O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o isolamento e
DIAGNÓSTICO
                           identificação microscópica, b i o q u í m i c a o u m o l e c u l a r a p a r t i r d e c u l t u r a
                           microbiana. Ao diagnóstico pode ser acre scentado o
                           hemograma do paciente.
                           O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o caso de
TRATAMENTO                 infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido em protocolos
                           específicos. Deve haver monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
                           hipersensibilidade. Medidas de e devem ser adotadas, se necessárias.

                           Exposição Oral:
                           Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento é sintomático e inclui o
                           mobitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.

                           Exposição Inalatória:
                           O tratamento inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de
                           hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o
                           paciente deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação, se necessário.

                           Exposição Ocular:
                           Irrigue com água corrente ou salina 0,9% por pelo menos 15 minutos.
                           Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva.
                           Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea.
                           Encaminhar para um oftalmologista, se necessário.
                           Exposição Dérmica:

                                                             8
                             Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para possíveis reações de sensibilização.


CONTRAINDICAÇÕES             A indução de vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                             Para notificar o caso e obter informações sobre diagnóstico e tratamento,ligue para o
                             Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                             Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                             ANVISA/MS.
ATENÇÃO
                             As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                             Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                             (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                             TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (0XX19) 4040-4112.
                             CORREIO ELETRÔNICO DA EMPRESA: [email protected]
                             ENDEREÇO ELETRÔNICO DA EMPRESA: www.promip.agr.br

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais. Os animais
não apresentaram alterações clínicas e não foi observada mortalidade. Não foi verificada irritação ou sensibilização
dérmica nos testes realizados, mas há relatos na literatura de ocorrência de sensibilização e deve ser considerado
que microrganismos podem ter o potencial de provocar reações dessa natureza.

A DL50 dérmica não foi estipulada.

Em testes em coelhos albinos, foi observada irritação da conjuntiva. Não foram observadas alterações na córnea ou
na íris. Os efeitos observados foram atribuídos à ação mecânica da formulação, pois a mesma linhagem apresentou
efeito ocular diferente conforme variação da forma de processamento do cereal presente na formulação.

EXPOSIÇÃO CRÔNICA:
Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos.

Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente.


              INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS


                                 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
(x) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
    contaminação da água.

                                                              9
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:

•   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
•   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•   Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
    produtos vazados.
•   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
    Técnicas (ABNT).
•   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•   Isole e sinalize a área contaminada.
•   Contate as autoridades locais competentes e a empresa Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda.
•   Telefone da empresa: (19) 4040-4112.
•   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI): macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara
    com filtros.
•   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
•   Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente.
    O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
    devolução e destinação final.
•   Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
    recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
•   Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
    próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
    das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
•   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do
    vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
   VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

•   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
    ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
•   Use luvas no manuseio desta embalagem.
•   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de
    Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

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•   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
    compra.
•   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
•   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
    após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo
    ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
    cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

•   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
    no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:

•   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

•   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
    Empresa Registrante ou por Empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
•   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
    FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
    VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
    do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

•   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
    rótulo, para sua devolução e destinação final.
•   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
    de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

•   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
    que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

•   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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