Bovemip
Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (80 g/kg)
Informações
Número de Registro
24020
Marca Comercial
Bovemip
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (80 g/kg)
Titular de Registro
Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda.
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA sob n° 24020 COMPOSIÇÃO: Beauveria bassiana cepa IBCB 66 (Mínimo de 8,0 X 109 UFC/g).......................................................................80,0 g/kg (8%) Outros Ingredientes .......................................................................................................................................... 920,0 g/kg (92%) CONTEÚDO: Embalagens de 250g, 500g 1,0kg, 5kg, 10kg CLASSE: Inseticida microbiológico NOME CIENTÍFICO: Beauveria bassiana FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO: PROMIP Manejo Integrado de Pragas Ltda. Estrada Bode Branco s/n km 2. Caixa Postal 111, Bairro Conceição. 13445-970, Engenheiro Coelho/SP. CNPJ: 08.256.226/0001-60. Registro CDA/SP nº 1178. FABRICANTES/FORMULADORES: PROMIP Manejo Integrado de Pragas Ltda. Estrada Bode Branco s/n km 2. Caixa Postal 111, Bairro Conceição. 13445-970, Engenheiro Coelho/SP. CNPJ: 08.256.226/0001-60. Registro CDA/SP nº 1178. Toyobo do Brasil Produtos Biológicos Ltda. Rua Padre Bento – nº 858 – Bairro Distrito Industrial II CEP: 13326-400, Salto/SP. CNPJ: 31.359.178/0001-57. Registro CDA/SP nº 4128. Agrivalle Brasil Indústria e comércio de Produtos Agrícolas SA. Avenida Horst Frederico João Heer, 1420. Indaiatuba/SP. CNPJ: 05.470.581/0001-49. Registro CDA/SP n° 1251. Bem da Terra Biológicos Ltda. Avenida Maraba, 4600, Bela Vista, Patos De Minas – MG. CNPJ: 12.306.235/0001-95. Registro IMA/MG n° 3972360. Excellence Industria e Comercio de Produtos Biológicos Ltda. Rua 17, Nº 78, Lote Quinhão 12A2, Setor Polo empresarial nova canaã, CEP.: 75.257-182, Senador Canedo – GO. CNPJ: 25.071.206/0002-14. Registro AGRODEFESA/GO n° 2190/2018. Solubio Tecnologias Agrícolas S/A Rodovia GO-184 Km 09 à direita, trevo com a Rod. JTI 101, s/n. Jataí – GO. CNPJ: 16.952.307/0002-03. Registro AGRODEFESA/GO n° 3977/2022. Nº do lote ou partida: Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM Data de vencimento : Armazenar à temperatura de 27°C por até 120 dias ou à temperatura de -15°C a 5°C por até 150 dias ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. ORGANISMOS VIVOS DE USO AO CONTROLE DE PRAGAS. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO BOVEMIP é um inseticida microbiológico formulado a partir do fungo Beauveria bassiana com modo de ação por contato e ingestão, utilizado no controle de Bemisia tabaci raça B (mosca-branca), Cosmopolites sordidus (moleque- da-bananeira), Tetranychus urticae (ácaro-rajado), Dalbulus maidis (cigarrinha-do-milho) e Sphenophorus levis (gorgulho-da-cana ou bicudo-da-cana-de-açúcar). CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, NÚMEROS DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA: Dose Volume de Número de Cultura Alvo Biológico (g p.c./ha) calda aplicações Em todas as culturas com ocorrência do alvo Bemisia tabaci raça 94 g/ha Realizar no máximo 4 200 L/ha biológico. Eficiência B aplicações. (Mosca-branca) (Equivalente à dose de comprovada para a soja e 0,75 x 10 12 conídios pepino. viáveis/ha) Em todas as culturas com 100 iscas Cosmopolites 625 g/ha ocorrência do alvo do tipo Realizar no máximo 3 sordidus biológico. Eficiência tela/ha com aplicações. (Moleque-da- (Equivalente à dose de comprovada para a cultura bananeira) aplicação de 5 x 10 12 50 mL de conídios viáveis/ha) pasta/isca da bananeira. 125 g/100 L Realizar no máximo Em todas as culturas com 6 aplicações com ocorrência do alvo Tetranychus urticae 400-800 L/ha (Equivalente à dose de intervalo de 3 a 4 biológico. Eficiência (Ácaro-rajado) aplicação de 1 x 10 12 dias. comprovada para a cultura conídios viáveis/100L de calda) do morango. Em todas as culturas com Realizar mais de 1 Dalbulus maidis 1000 g/ha ocorrência do alvo 200 L/ha aplicação por ciclo (Cigarrinha-do- biológico. Eficiência milho) da cultura. (Equivalente à dose de comprovada para a cultura aplicação de 8 x 10 12 do milho. conídios viáveis/ha) 2 Em todas as culturas com ocorrência do alvo Sphenophorus levis 900 g/ha Realizar aplicação (Gorgulho-da-cana única após 1 mês da biológico. Eficiência 200 L/ha ou bicudo-da-cana- (Equivalente à dose de colheita da cultura, comprovada para a cultura aplicação de 7,2 x 1012 quando constatada a da cana-de- açúcar. de- açúcar) conídios viáveis/ha) presença de adultos da praga na área. Número plantas café x dose/ha 312,5 – 562,5 g/ha Até 5.000 plantas (Equivalente à 2,5 x 1012 - 4,5 x 1012 conídios/ha) Em todas as culturas com 562,5 – Hypothenemus 812,5 g/ha Realizar no máximo 3 ocorrência do alvo biológico. De 5.000 – 400 - 800 L/ha Eficiência comprovada para hampei (broca- 10.000 (Equivalente à aplicações. a cultura do café. do-café) 4,5 x 1012 - 6,5 x 1012 conídios/ha) 812,5 – De 10.000 1062,5 g/ha – 15.000 (Equivalente à 6,5 x 10 - 8,5 x 12 1012 conídios/ha) 1062,5 – 1250 g/ha De 15.000 – (Equivalente à 20.000 8,5 x 1012 - 1 x 1013 conídios/ha) NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E MODO DE APLICAÇÃO: • Bemisia tabaci biótipo B (Mosca-branca): Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. A aplicação deve ser realizada com umidade relativa acima de 70%. • Cosmopolites sordidus (moleque da bananeira): A aplicação deve ser realizada com 100 iscas do tipo "telha"/ha; 50 ml de pasta fúngica/ isca; 1 x 109 esporos/ml de pasta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. • Tetranychus urticae (ácaro-rajado): Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 3 a 4 dias. A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada. O jato deve ser dirigido para a face inferior das folhas. • Dalbulus maidis (cigarrinha-do-milho): Realizar mais de 1 aplicação por ciclo da cultura. A aplicação deve ser realizada em baixas infestações da praga, com umidade relativa elevada. O jato deve ser dirigido para a face inferior das folhas. • Sphenophorus levis (gorgulho-da-cana ou bicudo-da-cana-de- açúcar): Realizar aplicação única após 1 mês da colheita da cultura, quando constatada a presença de adultos da praga na área. Deve-se aplicar 70% da calda no corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico leque. Umidade relativa acima de 46%. • Hypothenemus hampei (broca-do-café): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; 3 em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa. Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei (broca-do- café) e a sua eficiência varia em função: a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de infestação baixos; b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições apropriadas para isto); c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto; d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintesa ela (aplicações no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios); e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode ocorrer antes disso. Informações sobre o alvo biológico: A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de ree e de varrição são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca. Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento, ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto. Monitoramento do alvo biológico: 1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível de controle seja atingido nessas áreas. 2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca. 3. Para o monitoramento, recomenda-se: - Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada cultivo; - Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde ou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição; 4 - Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação, realizá- lo com periodicidade quinzenal; - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem uma infestação mais acentuada. 4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões: - Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação; - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição dos restos vegetais; - Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos; - Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo). 5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%. PREPARO DA CALDA: A limpeza do tanque deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. O tanque pulverizador deve estar devidamente limpo para que resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto. Atenção: a limpeza deve ocorrer longe de rios e nascentes. 1. Transferir água para o tanque de pulverização até 50% de sua capacidade. 2. Em outro recipiente, suspender o produto em água sob agitação. Utilizar 2 L de água para cada 1 Kg do produto. 3. Transferir a suspenção concentrada para o tanque de pulverização, utilizando filtros na linha de transferência. 4. Manter tanque de pulverização sob agitação. 5. Transferir água para o tanque de pulverização até 100% de sua capacidade. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicado na forma líquida, através de pulverizadores de barra ou costais, aplicado em polvilhamento e via aplicação foliar com auxílio de pulverizadores hidropneumáticos tratorizados ou tracionados. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. INFORMAÇÕES REFERENTES A SUA COMPATIBILIDADE COM OUTROS PRODUTOS: Compatível com aplicação de inseticidas químicos seletivos a este organismo. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicar somente com umidade relativa do ar acima de 70% na ausência de raios ultravioleta, ou seja, em dias nublados ou a noite. O pH ideal da água é menor que 7. FITOTOXICIDADE PARA AS CULTURAS INDICADAS: O produto não é fitotóxico para as culturas nas doses e condições recomendadas. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: 5 O fungo entomopatogênico Beauveria bassiana em BOVEMIP tem modo de ação pela colonização dos artrópodes pelas vias traqueal, oral e pelo tegumento. Não são relatados casos de resistência de desenvolvimento de pragas a fungos entomopatogênicos e o risco de desenvolvimento de resistência a BOVEMIP é considerado relativamente baixo devido ao seu complexo modo de ação. No entanto, boas práticas de manejo de resistência devem ser sempre seguidas para manter a eficácia e a longevidade de BOVEMIP como uma ferramenta útil no manejo de pragas. BOVEMIP deve ser usado como parte de uma estratégia de manejo de resistência de pragas que inclua a rotação de produtos eficientes e com diferentes modos de ação. Sempre que disponíveis e eficazes, devem-se integrar múltiplos métodos de controle de (ex.: químico, biológico, cultural) dentro de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto -alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: • Utilizar somente as doses recomendadas e não utilizar inseticidas com o mesmo modo de ação em gerações consecutivas da mesma praga. • Consultar um Engenheiro Agrônomo para orientações mais detalhadas sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas. • Visitar o site do IRAC (www.irac-online.org.br) para obter mais informações sobre o manejo de resistência de pragas a inseticidas. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: controle químico, cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponíveis e apropriado. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO. INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. 6 PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS Á CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO. PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos ou viseira facial e luvas. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: • Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos e luvas. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas entrem em contato com a névoa do produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão, botas, máscara, óculos ou viseira facial e luvas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, na temperatura determinada pelo fabricante, longe do alcance de crianças e animais. • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar a contaminação. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: luvas, viseira facial, máscara, botas e macacão. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: luvas e óculos de proteção. 7 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. INTOXICAÇÕES POR BOVEMIP: INFORMAÇÕES MÉDICAS: NOME CIENTÍFICO Beauveria bassiana CLASSE TOXICOLÓGICA Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo VIAS DE EXPOSIÇÃO Oral, inalatória, ocular e dérmica EFEITOS REGISTRADOS Na literatura consultada B. bassiana é descrito como um raro patógeno de vertebrados, mas EM LITERATURA há registros de casos de infecção pulmonar e alveolite alérgica em pessoas imunossuprimidas ASSOCIADOS À ESPÉCIE que podem ser susceptíveis a este fungo. B. bassiana Apesar de não representar uma ameaça como potencial causador de doenças infecciosas em humanos, B. bassiana é um fungo que pode apresentar efeito alergênico e foi relacionado com a ocorrência de ceralite. Os dados consultados na literatura se referem à espécie e não especialmente ao isolado utilizado como ingrediente ativo deste produto comercial. SINTOMAS E SINAIS Reações alérgicas, ceratite. Esses sintomas foram verificados na literatura disponível CLÍNICOS para a espécie e não fazem referência, necessariamente, ao isolado utilizado neste produto. O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o isolamento e DIAGNÓSTICO identificação microscópica, b i o q u í m i c a o u m o l e c u l a r a p a r t i r d e c u l t u r a microbiana. Ao diagnóstico pode ser acre scentado o hemograma do paciente. O tratamento é sintomático. Não há antídoto específico. O tratamento para o caso de TRATAMENTO infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido em protocolos específicos. Deve haver monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Medidas de e devem ser adotadas, se necessárias. Exposição Oral: Não há registro de reações associadas ao fungo. O tratamento é sintomático e inclui o mobitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Exposição Inalatória: O tratamento inclui o monitoramento para desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade. Caso seja verificada alguma sintomatologia do trato respiratório, o paciente deve ser monitorado e receber auxílio para ventilação, se necessário. Exposição Ocular: Irrigue com água corrente ou salina 0,9% por pelo menos 15 minutos. Assegure que não haja partículas remanescentes na conjuntiva. Avalie para a ocorrência de alterações na conjuntiva e córnea. Encaminhar para um oftalmologista, se necessário. Exposição Dérmica: 8 Lave a pele exposta com água e sabão. Monitore para possíveis reações de sensibilização. CONTRAINDICAÇÕES A indução de vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Para notificar o caso e obter informações sobre diagnóstico e tratamento,ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS. ATENÇÃO As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (0XX19) 4040-4112. CORREIO ELETRÔNICO DA EMPRESA: [email protected] ENDEREÇO ELETRÔNICO DA EMPRESA: www.promip.agr.br EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Nenhum efeito tóxico, infectivo ou patogênico foi observado em estudos toxicológicos agudos em animais. Os animais não apresentaram alterações clínicas e não foi observada mortalidade. Não foi verificada irritação ou sensibilização dérmica nos testes realizados, mas há relatos na literatura de ocorrência de sensibilização e deve ser considerado que microrganismos podem ter o potencial de provocar reações dessa natureza. A DL50 dérmica não foi estipulada. Em testes em coelhos albinos, foi observada irritação da conjuntiva. Não foram observadas alterações na córnea ou na íris. Os efeitos observados foram atribuídos à ação mecânica da formulação, pois a mesma linhagem apresentou efeito ocular diferente conforme variação da forma de processamento do cereal presente na formulação. EXPOSIÇÃO CRÔNICA: Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do fungo em humanos. Não foram realizados testes de exposição crônica em animais de acordo com a legislação vigente. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) (x) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da água. 9 • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Promip Manejo Integrado de Pragas Ltda. • Telefone da empresa: (19) 4040-4112. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI): macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros. • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em um recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. • Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: 10 • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por Empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 11 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 12