Batuk; Kubera;
Solatus Biotecnologia e Insumos Ltda. - Jardinopolis/SP
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (7 g/L)

Informações

Número de Registro
28622
Marca Comercial
Batuk; Kubera;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (7 g/L)
Titular de Registro
Solatus Biotecnologia e Insumos Ltda. - Jardinopolis/SP
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BATUK, KUBERA
                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº28622
           COMPOSIÇÃO

           Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (contendo 2,5 x 109 UFC /mL) .........................................7,0 g /L (0,7%)
           Outros ingredientes................................................................................................................... 993 g/L (99,7%)

           CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)
           CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico de contato.
           TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)

           TITULAR DO REGISTRO:
           SOLATUS BIOTECNOLOGIA E INSUMOS LTDA.
           Rua João Theodoro Lima, 100, Distrito Industrial - Jardinópolis/SP, CEP: 14680-000.
           CNPJ: 39.878.397/0001- 54 – Tel. (16) 3663-4972.
           Registro na Secretaria de Agricultura e Abastecimento sob o nº 4393

           FABRICANTE/FORMULADOR/MANIPULADOR:
           SOLATUS BIOTECNOLOGIA E INSUMOS LTDA.
           Rua João Theodoro Lima, 100, Distrito Industrial - Jardinópolis/SP, CEP: 14680-000.
           CNPJ: 39.878.397/0001- 54 – Tel. (16) 3663-4972.
           Registro na Secretaria de Agricultura e Abastecimento sob o nº 4393

           OXIQUIMICA AGROCIENCIA LTDA.
           Endereço: Rua Minervino Campos Pedroso, 13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
           CEP: 14.871-360 – Jaboticabal/ SP – C.N.P.J.:65.011.967/0001-14 - Tel. (16) 3209-1342
           Número de registro do estabelecimento/Estado: 101


                                                No. do lote ou partida:
                                                Data de fabricação:                           VIDE EMBALAGEM
                                                Data de vencimento:

                    CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO: ARMAZENAR À TEMPERATURA DE 27 °C OU SOB
                                           REFRIGERAÇÃO A 5°C.

                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                             PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

                                        ORGANISMOS VIVOS DE USO  AO CONTROLE DE PRAGAS

                                                                         Indústria Brasileira



              CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                                                                AGUDO
               CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO
                                                       POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Branca

                                 PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PELA AGRICULTURA ORGÂNICA
1. INSTRUÇÕES DE USO:
BATUK, KUBERA (Beauveria bassiana, isolado IBCB 66) é um inseticida e acaricida
microbiológico de contato que atua sobre os diferentes estágios de desenvolvimento dos
hospedeiros (larvas, pupas e adultos), com eficiência agronômica comprovada para o controle de
Bemisia tabaci raça B nas culturas de soja e pepino, de Cosmopolites sordidus na cultura da
banana, de Tetranychus urticae na cultura do morango , de Dalbulus maidis na cultura do milho,
Sphenophorus levis na cultura da cana-de-açúcar e de Hypothenemus hampei na cultura do café,
podendo ser aplicado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

1.1. CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                     Alvo Biológico
    Cultura                                Dose (p.c./ha)        Número, época e intervalo de aplicação
                     (nome comum)
                                                                A aplicação deve ser realizada com umidade
                   Bemisia tabaci raça B       3 L/ha          relativa acima de 70%. Realizar até 4 (quatro)
                     (Mosca-branca)                           aplicações por safra da cultura em intervalos de
                                                                                  14 dias.
                      Cosmopolites                           . A aplicação deve ser realizada espalhando 100
                        sordidus                             iscas do tipo “telha”/ha. Para cada isca, preparar
                                               2 L/ha
                      (Moleque da                              uma pasta com a dose do produto e 50 mLde
                       bananeira)                              água; realizar até 3 (três) aplicações por ano.
                                                                 A aplicação deve ser realizada em baixas
                                                             infestações da praga, em condições de umidade
                    Tetranychus urticae    0,4 L/100L água
                                                              relativa elevada, com o jato dirigido para a face
                      (Ácaro rajado)
                                                                  inferior das folhas. Realizar até 6 (seis)
                                                                 pulverizações em intervalos de 3 a 4 dias
                    Dalbulus maidis
                                              3,2 L/ha            Aplicar via pulverização foliar no início da
                    (Cigarrinha-do-
                                                                infestação. Realizar mais de uma aplicação.
  Em todas as           milho)
  culturas com                                                 Realizar 1 (uma) única aplicação 1 mês após a
 ocorrência do                                               colheita da cultura, quando constatada a presença
 alvo biológico.   Sphenophorus levis        2,880 L/ha          de adultos da praga na área, com umidade
                   (Gorgulho-da-cana)                          relativa acima de 46% Aplicar 70% da calda no
                                                               corte da soqueira (jato dirigido) e 30% sobre as
                                                                            plantas, com bico leque.
                                                                 Iniciar as aplicações quando o resultado do
                                                              monitoramento indicar nível de infestação entre 1
                                                              e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três
                                                             pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre
                                                              elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do
                    Hypothenemus                              cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira,
                                           Vide modo de
                        hampei                                com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da
                                             aplicação*
                    (Broca-do-café)                            tarde com umidade relativa acima de 60% ou à
                                                             noite; em dias nublados, com temperatura amena
                                                                 e umidade relativa acima de 70%, pode ser
                                                                  aplicado em qualquer horário. Em caso de
                                                              ocorrência de chuva logo após a pulverização, é
                                                                        necessário reaplicar o produto.



1.2. MODO DE APLICAÇÃO:
Utilizar volume de calda de 100L/ha ou acordo com a cultura de ocorrência da praga e tamanho
das plantas, de forma a obter uma boa cobertura da parte aérea das plantas, evitando o
escorrimento excessivo da calda, após a aplicação. Para a cultura de pastagens de capim-
braquiária, o produto pode ser aplicado em volume de calda de 300 L/ha.
Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com
água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então
adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Aplicar via pulverização com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado).

*Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do
monitoramento indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar
três pulverizações com intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à
"saia" do cafeeiro; as demais devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar
no final da tarde com umidade relativa acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com
temperatura amena e umidade relativa acima de 70%, pode ser aplicado em qualquer horário. Em
caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é necessário reaplicar o produto.
Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação; se os resultados indicarem
que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a escolha da dose, o
número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de infestação estiver
em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.

  Número de plantas por hectare       Dose por hectare              Mínima            Máxima
                                    2,5 x   1012   a 4,5 x   1012
             Até 5.000                                              1,0 L/ha          1,8 L/ha
                                    conídios
                                    4,5 x 1012 a 6,5 x 1012
        Entre 5.000 e 10.000                                        1,8 L/ha          2,6 L/ha
                                    conídios
                                    6,5 x 1012 a 8,5 x 1012
        Entre 10.000 e 15.000                                       2,6 L/ha          3,4 L/ha
                                    conídios
                                    8,5 x 1012 a 1,0 x 1013
        Entre 15.000 e 20.000                                       3,4 L/ha          4,0 L/ha
                                    conídios


        Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de
Hypothenemus hampei (broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de
infestação baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas,
o fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante
este período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as
condições apropriadas para isto);
c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e
frutos, cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um
novo fruto para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas
e à umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela
(aplicações no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir
dos 30 dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a
redução pode ocorrer antes disso.

Informações sobre o alvo biológico:
        A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie
Coffea canephora (café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer
um ataque mais severo. Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas
ou caídos no solo servem como abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a
principal fonte de infestação na nova safra. Por esta razão, as práticas de ree e de varrição
são fortemente recomendadas como parte das estratégias de manejo sustentável da broca.
        Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de
correntes de vento, ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias
a uma altitude de 1 a 2 metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a
formação de "focos" no início da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para
que a broca não se reproduza e nem se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação
tende a aumentar com o tempo pelo surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de
frutos prontamente disponíveis para a perfuração pelo inseto.

Monitoramento do alvo biológico:

1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser
realizado da forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de
amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o
monitoramento torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e,
também, se o ataque da broca está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos
de maior concentração ("focos"), com o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o
nível de controle seja atingido nessas áreas.

2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo
influenciados por fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as
características da lavoura e da região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em
cultivares com maturação precoce dos frutos e estendido por mais tempo em cultivares com
maturação tardia). A extensão do tempo de monitoramento também é necessária quando há
parcelamento da florada, pois tal situação amplia o período com frutos em estágio compatível com
o ataque da broca.

3. Para o monitoramento, recomenda-se:
       - Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das
       plantas, a localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de
       secagem), a modalidade de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre
       outros aspectos relevantes em cada cultivo;
       - Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no
       máximo, entre os estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que
       seja parcelada). Os frutos "chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca,
       mas o monitoramento preventivo nesta fase tem como objetivo identificar o início da
       infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde ou a entressafra e fica mais
       exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da nova safra ainda
       não estão em estágio ideal para a oviposição;
       - Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de
       infestação, realizá-lo com periodicidade quinzenal;
       - Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente,
       apresentem uma infestação mais acentuada.

4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar,
umidade e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
       - Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
       - Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem
       destruição dos restos vegetais;
       - Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas
       deixam os frutos que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
       - Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na
       realização de uma boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).

5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.

• Aplicação aérea:
Utilizar avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de voo de 2 a 4
metros, pressão de 30 a 50 lb/pol2, com volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento
menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.

Observe as condições climáticas para a aplicação aérea:
• Evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa;
• Aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer;

1.3. RECOMENDAÇÕES DE USO:
    • Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de defensivos
       agrícolas.
    • Aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda.
    • Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas de preferência no final da tarde, nas
       horas mais frescas (umidade relativa ~ 70% e temperatura máxima de 30ºC).
    • Não armazenar o produto em locais com temperatura acimar de 25ºC.
    • Aplicar com adjuvante siliconado

1.4. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR)
para este ingrediente ativo.

1.5. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.6. LIMITAÇÕES DE USO:
Em pulverização recomenda-se a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no
final da tarde ou no início da noite, escolhendo os locais com alta população do inseto. Nessas
condições, a exposição dos conídios do fungo à radiação ultravioleta do sol é menor. O produto
não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Não aplicar em período de chuvas
intensas.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)

1.8 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O uso repetido do BATUK, KUBERA ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BATUK, KUBERA como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de
       mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Aplicações sucessivas de BATUK, KUBERA podem ser feitas desde que o período residual
       total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BATUK, KUBERA ou outros
       produtos quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
       pragas a serem controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
       rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
       disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
       de inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
       Pecuária (www.agricultura.gov.br).

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP),
provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam
implementados. O MIP envolvendo os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle,
como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitoides), controle microbiano, uso
de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos
químicos com mecanismo de ação distinto visam o melhor equilíbrio do sistema.

2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
    PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
    MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE
    SENSIBILIZAÇÃO.
    INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO
    NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
    PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU US DE LENTES DE CONTATO NÃO
    DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
    PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO À CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
    IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
    DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.

        PRECAUÇÕES GERAIS:
  - Produto para uso exclusivamente agrícola;
  - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
  - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
  - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
  - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação á forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com
 mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
 botas,botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos e luvas de nitrila.
 - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPI) recomendados;
 - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
 tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
 sendo aplicado o produto.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
 melhores condições climáticas para cada região.
 - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que as outras
 pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
 - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
 mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas,
 botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos e luvas de nitrila.

 PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 - Sinalizar a área tratado com os dizeres: ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’ e manter os
 avisos até o final do período de reentrada.
 - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
 produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
 (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
 aplicação.
 - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
 de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
 evitar contaminação;
 - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
 trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
 família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis;
 - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
 - Não reutilizar a embalagem vazia;
 - No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
 impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendadas devem ser retirados na seguinte
 ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscaras;
 - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinada e devidamente
 protegida.

 ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo,bula e/ou folheto informativo do produto.
Ingestão:Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato,tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.


         RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PRODUTO BATUK, KUBERA
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
           Nome científico                Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
          Classe toxicológica             CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                          DANO AGUDO
          Vias de exposição               Oral, inalatória, ocular e dérmica.
      Mecanismos de toxicidade            Beauveria bassiana é um fungo facilmente encontrado na
                                          natureza, em especial no solo. Não é esperado nenhum efeito
                                          toxigênico causado pela exposição ao Beauveria bassiana.
                                          Este fungo é utilizado na agricultura em todo o mundo, há
                                          mais de cem anos, com raros relatos de casos clínicos
                                          confirmados. Entretanto, como qualquer outro microrganismo,
                                          Beauveria bassiana possui potencial de ação como patógeno
                                          oportunista.
                                          Estudos laboratoriais de Toxicidade/Patogenicidade com o
                                          isolado IBCB 66 não demonstraram toxicidade ou capacidade
                                          patogênica.
      Sintomas e sinais clínicos          Em testes de irritação/corrosão ocular este produto causou
                                          irritação leve da conjuntiva, reversível em até 72 horas. Não
                                          foi sensibilizante dérmico.
             Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                                          pela ocorrência de possível quadro clínico compatível.
             Tratamento                   O tratamento é de e e a maioria das exposições casuais
                                          requer apenas descontaminação. Não istre ou introduza
                                          leite, nata ou outras substâncias contendo gordura animal ou
                                          vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias
                                          lipofílicas.
                                          Exposição oral
                                          Não há antídoto específico para envenenamento por
                                          Beauveria bassiana.
                                          O tratamento é sintomático e de e e inclui o
                                          monitoramento para o desenvolvimento de possíveis reações
                                          de hipersensibilidade.
                                          Exposição inalatória
                                          A) Remova o intoxicado para um local arejado.
                                          B) Monitore para alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou
                                          dificuldade respiratória, avalie para irritação do trato
                                          respiratório, bronquite ou pneumonia. istre oxigênio e
                                          auxilie na ventilação, conforme necessário.
                                          Exposição ocular
                                          A) Irrigue com água corrente ou salina a 0,9% por pelo menos
                                          10 minutos.
                                          B) Um anestésico tópico pode ser necessário para alívio da
                                          dor ou no caso de blefaroespasmos.
                                          C) Assegure que não haja partículas remanescentes na
                                          conjuntiva.
                                          D) Se os sintomas não forem solucionados após a
                                            descontaminação ou se for detectada uma anormalidade
                                            significante durante o exame, encaminhe para um
                                            oftalmologista.
                                            Exposição dérmica
                                            1) Remova as roupas contaminadas e lave a pele exposta
                                            com água e sabão.
                                            2) Institua tratamento sintomático e medidas de e
                                            conforme necessário.
            Contraindicação                 A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                                            potencial de aspiração.
                Atenção                         Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                                  sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-
                                                               Intoxicação: 0800-722-6001.
                                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                         Toxicológica RENACIAT – ANVISA/ MS.
                                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
                                                   as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                               Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                            Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação
                                                             em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                            Telefone de Emergência da empresa: (16) 3663-4972.
* Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 encontra-se armazenado na Coleção de Fungos Entomopatogênicos
“Oldemar Cardim Abreu”, no Laboratório de Controle Biológico do Centro Avançado de Pesquisa em
Proteção de Plantas e Saúde Animal do Instituto Biológico, localizado na Rua dos Vidoeiros, 1097, B.
Gramado, Campinas-SP.


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não foram realizados testes de exposição aguda e crônica em animais, de acordo com a
legislação vigente.

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
 - Este produto é:
      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
      Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
      Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
     ◼ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 - Não utilize equipamento com vazamentos.
 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 - Aplique somente as doses recomendadas.
 - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
 a contaminação da água.
 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
 e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
 e vegetação suscetível a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
 aeroagrícolas.

 INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
 PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
 outros materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 - Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SOLATUS BIOTECNOLOGIA E INSUMOS
LTDA., telefone de emergência (16) 3663-4972.
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá utilizar os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

-Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do
seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
 TRANSPORTE:
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
 animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas
 — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
 Distribuição.

 EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

 ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
 O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
 coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
 embalagens cheias.

 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
 É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
 produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

 TRANSPORTE:
 As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
 animais e pessoas.

 DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
 realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

 É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
 FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
 EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
 A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
 contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
 Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
 através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.


 TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
 O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
 o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
 podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


3.    RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
                                

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